Imagem Blog Achados Adriana Setti escolheu uma ilha no Mediterrâneo como porto seguro, simplificou sua vida para ficar mais “portátil” e está sempre pronta para passar vários meses viajando. Aqui, ela relata suas descobertas e roubadas
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As paradisíacas ilhas Gili, na Indonésia: tudo o que você precisa saber antes de ir

Por Adriana Setti
Atualizado em 27 fev 2017, 16h05 - Publicado em 13 Maio 2009, 09h05

3 coisas básicas:

– Que elas são 3: Gili Trawangan (a mais badalada), Gili Meno (a mais tranquila) e Gili air (a coluna do meio).

– Que elas ficam entre as ilhas de Bali e Lombok (clique aqui para ver no google maps).

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– Que elas são minúsculas e, como têm pouca infra, lotam na alta temporada (julho e agosto), quando os preços dobram ou triplicam (e ainda assim não chega a ficar caro se compararmos ao Brasil).


Que ir direto de Bali com o barco da Perama (5 horas) custa cinco vezes mais caro (cerca de US$ 30) mas é muuuito mais fácil e confortável do que pegar o ferry Bali-Lombok e depois o barquinho Lombok-Gilis do outro lado da ilha. Sim, o barco tem até “praia” (e as pessoas não têm mais o que inventar).


Que elas têm disparado as praias mais bonitas da redondeza (dão de dez em todas as de Bali e Lombok). Por ordem de belezura: Meno, Trawangan e Air.

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Que o interior das ilhas também reservam boas surpresas, como o lago salgado de Gili Meno.


Que elas têm a maior concentração de gente bonita da Indonésia.


Que a balada é fortíssima em Gili Trawangan (mas que você pode ficar sossegado em outro canto da ilha quando bem entender) e nula em Meno.

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Que a maioria das pousadas não têm água doce (mas que tomar banho de água salgada acaba não sendo tão ruim como a gente imagina – sabe que o cabelo não fica tão duro assim?).


Que se a pena de morte para tráfico de drogas vigente no país fosse levada a sério por ali a justiça indonésia (que não tem “representantes nas Gili) teria que cometer um genocídio em Trawangan. Os cogumelos alucinógenos fazem parte do cardápio e são anunciados em cartazes por toda a ilha.


Que os meios de transporte oficiais são a charrete e a bici.

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Mas que em alguns lugares da ilha a estrada é de areia fofa e você tem vontade de jogar a bici no mar.


Que a cor do mar é es-pe-ta-cu-lar, mas que os corais ao redor da ilha estão quase totalmente destruídos pela pesca com bomba (que foi proibida há alguns anos) e que, portanto, o mergulho não é lá grande acima dos 18 metros – mas vale arriscar um snorkel para ver das tartarugas!


Que Gili Trawangan tem os melhores dive centers da Ásia, com mordomias como barzinho na piscina de frente para o mar.

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Que Gili Meno está cheia de gafanhotos e que, aparentemente, eles estão se reproduzindo numa velocidade feroz.


Que elas têm vistas impressionantes do vulcão Agung de Bali de um lado…


… e do vulcão de Lombok do outro…


Que elas têm os melhores bares de praia da Indonésia, com cabaninhas, almofadas e pufes (baratésimos).

Que essa blogueira por pouco não desiste do resto da viagem e fica por lá mesmo.

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