Ayutthaya

Por Adrian Medeiros Atualizado em 19 jun 2018, 17h14 - Publicado em 4 out 2011, 15h02

Para quem está em Bangcoc, esticar até Ayutthaya é como um complemento, um mergulho mais fundo na vida espiritual do Tailândia. A cidade foi um importante posto comercial que fazia fronteira com o poderoso império Khmer (cujas esplêndidas ruínas podem ser vistas no complexo chamado genericamente de Angkor Wat, no vizinho Camboja). Posteriormente, entre 1350 a 1767, também foi a capital do reino do Sião, que chegou a ocupar um território que engloba o Laos, o Camboja e o Mianmar. Ainda que guerras, a passagem do tempo, os saques e o descaso ao longo dos anos tenham deixado cicatrizes irreparáveis, o lugar é um dos pilares do orgulho nacional tailandês e da vertente do budismo praticado no país. Mais de 400 templos foram erguidos na região que hoje é tombada como patrimônio da humanidade pela Unesco. E ainda que os monumentos estejam longe de transmitir a imponência que tinham no passado, suas colunas, escadarias e fragmentos de imagens ainda impressionam. Os templos mais importantes, como Wat Phra Si Sanphet, Wat Phra Mahathat e Wihaan Mongkhon Bophit distribuem-se por uma ilha cercada por um canal. Fora dela, não perca o Wat Chai Wattanaram, principalmente na hora do pôr do sol.

COMO CHEGAR

Praticamente todas as agências de turismo de Bangcoc vendem passeios de bate e volta para Ayutthaya. Se quiser ir por contra própria, os ônibus (há vários diários) dos terminais norte e nordeste. A viagem leva 1h30. Também é possível ir de trem desde a estação de Hua Lamphong.

Informações ao viajante

Línguas: Tailandês

Saúde: Certificação internacional para febre amarela

Melhor época para visitar: De outubro a meados de maio, fora da época das monções

Publicidade