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Brasiloche – O essencial

Bariloche: voos, documentos, melhor época, transporte e dinheiro

Por Talita Ribeiro
Atualizado em 16 dez 2016, 09h14 - Publicado em 13 set 2011, 12h29

Como chegar

A Aerolineas Argentinas (0800-7073313, www.aerolineas.com.ar) tem passagens, desde R$ 1 164, partindo de São Paulo com conexão em Buenos Aires. Há voos saindo também do Rio de Janeiro, de Salvador e de Porto Alegre. Outra opção é comprar o Visite Argentina, passe da companhia que dá direito de três a 12 trechos internos no país, desde US$ 399 mais o valor da passagem internacional – é possível ir de São Paulo a Buenos Aires por R$ 791. A Lan (0300-7880045, www.lan.com) também tem voos para Bariloche com conexão na capital argentina, desde R$ 1 280.

Documentos

Para entrar na Argentina, não é preciso visto, basta apresentar o passaporte ou a carteira de identidade oficial em bom estado (sem rasgo ou amassado). A carteira de motorista é aceita para alugar carro, mas não para a entrada no país.

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Quando ir

Em julho, mês de férias escolares no Brasil e na Argentina, crianças e jovens para todos os lados e as primeiras nevascas. É o mês mais caro e, às vezes, a única opção de quem quer viajar com a família toda. Agosto é o mês predileto dos casais e esquiadores profissionais. Os hotéis começam a fazer promoções, as montanhas estão cobertas de neve e as estações ficam mais tranquilas. Por fim, quem for em setembro ainda costuma encontrar neve, os voos dos pacotes não são mais diretos (têm conexão em Buenos Aires), mas os preços despencam. Os pacotes são montados sob medida, e os hotéis topam fechar menos de seis diárias.

Transporte

É possível percorrer todo o centro da cidade a pé, mas, para ir ao Cerro Catedral, é preciso contratar o serviço de traslado em agências de receptivo, como TIP (Calle Mitre, 131, 542944/42-8400, www.tipinternacional.com), Margarita Julia Stuke (Avenida Rolando, 287, 542944/42-1900) e Turisur (Calle Mitre, 321, 542944/42-6630, www.turisur.com.ar), ou aproveitar que alguns hotéis o incluem na diária. Os táxis são baratos, a bandeirada custa AR$ 4 e cada 100 metros corridos saem por AR$ 0,35. Para percorrer caminhos mais longos, como do centro até o porto (25 quilômetros), prefira traslados compartilhados. Se quiser alugar um carro, é bom lembrar-se de que, para dirigir na neve, é preciso colocar correntes nas rodas e ter muito controle do volante. Locadoras, como a brasileira Localiza (www.localiza.com) e as americanas Hertz (www.hertz.com) e Budget (www.budget.com), estão presentes na cidade, e é possível alugar um carro econômico, com quilometragem livre e seguro, desde US$ 56.

Dinheiro

O real valia, em junho, AR$ 2,10. A moeda brasileira, assim como o dólar, é bem aceita em Bariloche; porém, para não ficar à mercê da cotação dos lojistas, vale a pena trocar pela moeda local em casas de câmbio. Atenção às notas falsas, que são bastante comuns na Argentina: ao receber o troco, sinta se o papel é especial ou comum e veja se tem a marca-d’água.

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