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99 razões para amar Buenos Aires – Top dos tops

Buenos Aires: melhores medialuna, alfajor e ojo de bife, o restaurante preferido do ator Ricardo Darín. A <strong>VT</strong> revela alguns segredos da capital

Por Cecilia Arbolave e Fernanda Paraguassu
Atualizado em 16 dez 2016, 09h03 - Publicado em 22 set 2011, 18h06

A medialuna

A melhor medialuna portenha é de uma padaria… francesa! Na (50) L’epi (Montevideo, 1567, Recoleta, 4812-1390, www.lepi.com.ar), Bruno e Olivier, os donos, usam forno a lenha e fermentação natural sem levedura. Assim, os croissants ficam mais úmidos por dentro e menos engordurados por fora.

O cortado

Tomar um cortado (expresso) é uma religião portenha. Um café tradicional é o (51) La Perla (Avenida Don Pedro de Mendoza, 1899, 4301-2985, www.barlaperla.com), colado ao Caminito. Considere também o (52) El Federal (Carlos Calvo, 595, San Telmo, 4300-4313), que lembra uma tasca do século 19.

O alfajor

Provavelmente os brasileiros são os maiores consumidores de alfajores e doce de leite (53) Havanna. Porque os argentinos mesmo são loucos pelos da marca (54) Cachafaz, que estão à venda em qualquer banquinha da cidade. E os mais ligados aos velhos costumes gostam mesmo de um (55) Jorgito (www.alfajores-jorgito.com).

O ojo de bife

Argentinos costumam dizer que “não existe o melhor ojo de bife, porque todo ojo de bife argentino é o melhor”. Mas um lugar querido para apreciá-lo com a família é o (56) El Trapiche (Paraguay, 5099, 4772-7343; Cc: A, D, M, V), em Palermo.

A loja

Inviável resistir às lindas vitrines da (57) Vasalissa Chocolatier (Callao, 1940, 4806-4158, www.vasalissa.com; Cc: A, D, M, V), que faz preciosos charutos de cacau, bombons de marzipã e as divinas trufas. A (58) Cualquier Verdura (Humberto Primero, 517, San Telmo, 4300-2474, www.cualquierverdura.com.ar) é a queridinha dos fãs de cositas para casa. Em estilo brechó, tem jeito de casa de amigo que decidiu vender tudo.

O bar

O novo reduto boêmio da moda é a região em torno das calles Chile e Defensa, em San Telmo, onde surge uma cultura de bar de tapas. Mas a melhor barwoman da cidade, a jovem, simpática e ultratalentosa Gaby Potochek, está no (59) Lima Mía (Báez, 211, 4775-5616, www.limamia.com), em Las Cañitas. Prove seu pa’chincha, de inspiração peruana, com pisco, chicha morada, abacaxi e soda.

A empanada

Já gostamos, gostamos de novo e gostamos outra vez da empanada de carne com pimenta do (60) El San Juanino (Calle Posadas, 1515, Recoleta, 4804-2909; Cc: A, M, V). Mas, para variar, conheça a (61) Olivia (Avenida Warnes 305, Villa Crespo, 4856-4040), que prepara suas empanadas em forno de pedra. A brasileira Mariana Pereira, dona do Hotel Querido, indica, por sua vez, a empanada de jamón do (62) 1810 (Julián Álvarez, 2000, Palermo, 4865-0030): “é maravilhosa e só existe lá”.

O jantar com Darín

Se você já viu algum filme argentino, certamente já ficou de queixo caído pelo ator Ricardo Darín (de O Segredo dos Seus Olhos). Há chances de encontrá-lo à noite no restaurante nipo-francês (63) Tô (Costa Rica, 6000, 4772-8569, www.torestaurant.com; Cc: A, D, M, V). Se Darín e seus olhos não estiverem lá, console-se com os sashimis com mostarda de Dijon e os rolinhos primavera.

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