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Viaje para as ruínas: conheça 14 ‘cidades perdidas’ no mundo

Veja ruínas de cidades milenares pelo planeta; o melhor é que esses sítios arqueológicos estão abertos ao turismo

Por Fábio Vendrame | Edição: Ludmilla Balduino
Atualizado em 19 out 2017, 11h22 - Publicado em 15 ago 2012, 20h04

As civilizações antigas e suas cidades perdidas causam fascínio e despertam interesse em muitos viajantes mundo afora. Conhecê-las de perto é a chance de testar o que estudamos nas aulas de história do colégio e ainda tirar uma onda de Indiana Jones, certo? Tudo bem, mas não só. É também uma forma de prestigiar e reconhecer o extenuante e paciente trabalho de arqueólogos e historiadores que tratam de desenterrar o passado para que jamais nos esqueçamos de quem somos, de onde viemos, por que chegamos até aqui e para onde estamos indo. Ou seja, é uma das melhores maneiras de entender e se situar no mundo.

Para matar – ou melhor, aguçar – a curiosidade, reunimos alguns dos mais emblemáticos sítios arqueológicos abertos ao turismo. Das idílicas ilhas gregas ao agreste altiplano andino, das escaldantes areias egípcias à sufocante selva cambojana, a VT propõe um passeio fotográfico por templos, pirâmides, resquícios, vestígios, construções imponentes e belos exemplos de centros urbanos projetados ao longo dos séculos. Maravilhosos exemplos arquitetônicos de organização política e social deixados por povos que legaram para a eternidade o que hoje chamamos de patrimônio mundial da humanidade.

A partir de agora você está convidado a embarcar em uma viagem no tempo. Uma viagem extraordinária que passa por Troia e Éfeso, na Turquia; Pompeia, na Itália; Akrotiri, na Grécia; Cartago, na Tunísia; Tebas, atual Luxor, no Egito; Persépolis, no Irã; Petra, na Jordânia; Sanchi, na Índia; Angkor, no Camboja; Teotihuacan, no México; Tikal, na Guatemala; Tiahuanaco, na Bolívia; Machu Picchu, no Peru.

Mas lembre-se: quando tiver a chance de conhecer pessoalmente um desses lugares, nunca deixe de observar e respeitar as regras de visitação. Arqueólogos, historiadores e o restante da humanidade agradecem.

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