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Pandamaníaca

Coleção de panda: ela arremata tudo o que tiver formato, desenho e carinha de panda. De pôsteres a enfeites de cristal

Por Fabrício Brasiliense (edição)
Atualizado em 16 dez 2016, 09h08 - Publicado em 17 set 2011, 19h46

Ângela Goldani

Profissão: Bióloga

De onde é: Porto Alegre, RS

Passaporte: 40 países

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A coleção:

Tenho mais de 50 objetos com estampa ou formato de panda: almofada, caneca, pôster, quadro, colher, pijama, pantufa, brinco, colar, pingente, tudo isso garimpado em cerca de 20 dos 40 países que visitei.

O começo:

Desde criança me sinto atraída pelo olhar carismático do ursinho, que tenho vontade de abraçar. Até que, em 1998, eu estava em um shopping de Recife e encontrei um de pelúcia. Comprei e não parei mais.

A maior loucura:

Foi ter gasto € 280 em dois pandinhas lindos de cristal Swarovski. Comprei um em Amsterdã e o outro em Manaus. E eu faria qualquer coisa para descolar um terceiro da mesma marca – que custa € 380. Toda a venda é revertida para a preservação do animal, mas está esgotada.

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O favorito:

Foi o que encontrei em um shopping em Boston, nos Estados Unidos. Estava rolando uma feira livre onde uma senhora russa vendia matrioscas, aquelas bonecas que vêm uma dentro da outra, só que com formato de panda.

Difícil desistir:

Um lugar que, para mim, é uma perdição é o zoológico de San Diego, na Califórnia. Além de uma loja só com artigos de ursos – ali comprei régua, caderno, adesivos, canecas –, tem pandas de verdade!

Leia mais:

VT Maio de 2011 – leia todas as matérias desta edição

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Panda Ltda

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