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Formigona

Coleção de sachês de açúcar: pelos bares e cafés por onde passa, a historiadora paulistana vai recolhendo os saquinhos

Por Fabrício Brasiliense (edição)
Atualizado em 16 jul 2019, 19h02 - Publicado em 13 set 2011, 17h21

Lygia Rodrigues

Profissão: Historiadora

De onde é: São Paulo

Passaporte carimbado: 15 países

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A coleção: Tenho mais de 80 sachês de açúcar. No Brasil, os nossos pacotes são sempre branquinhos, monótonos; lá fora eles são mais coloridos.

O começo de tudo: Em 2003, eu estava em um café em Buenos Aires e notei que os sachês de açúcar traziam uns pensamentos de autoajuda, do tipo: “A vida é melhor do que você imagina”. Achei hilário e trouxe para uma amiga na ocasião. A coleção de fato começou depois que fui à Itália e encontrei sachês com o Coliseu, a Fontana di Trevi e as pontes de Florença impressos. Ainda que os traços fossem bem toscos, eu adorei.

Favoritos: Quando estive na França, encontrei uma série com a temática da aviação dos anos 1950, com aeromoças no estilo pin-up. De uma viagem à Córsega eu trouxe sachês com a imagem de piratas. Tem os da Grécia, com o alfabeto grego; e os de Veneza, com o brasão da cidade.

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Aumentando a coleção: Meus filhos pegam no meu pé, mas eles são os primeiros a chamar minha atenção quando encontram alguma novidade.

Você adoça café com quantos sachês?: Não uso açúcar nem adoçante. Já recebi visitas em casa e não tinha o que oferecer para adoçar o café. Até cogitei dar um sachê da coleção, mas o convidado declinou. Ufa!

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