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Noronha portuguesa – onde é melhor

Ilha da Madeira, em Portugal: hotéis, restaurantes e passeios

Por Patricia Jota
Atualizado em 1 jul 2019, 18h42 - Publicado em 12 set 2011, 20h24

ILHA DA MADEIRA

Ficar

Um dos hotéis de bom custo/ benefício da ilha é a Estalagem da Ponta do Sol (Quinta da Rochinha, 197-0200, www.pontadosol.com; diárias desde € 58,50; Cc: A, M, V), no alto de um penhasco em Ponta do Sol. O projeto do arquiteto Tiago Oliveira combina linhas retas com espaços minimalistas. Se isso lhe parecer asséptico demais, teste a atmosfera de época da Quinta Jardim da Serra (Sítio da Fonte Frade, 191-1500, www.quintajardimdaserra.com; diárias desde € 60; Cc: todos), em Câmara de Lobos, antigo solar familiar transformado em hotel encantador. Ele está em lugar arborizado e alto e tem café da manhã digno de menção. No bem mais caro Choupana Hills (Travessa do Largo da Choupana, 120-6020, www.choupanahills.com; diárias desde € 280; Cc: A, M, V), no Funchal, os quartos ocupam bangalôs espalhados pela mata e têm camas com dossel e varanda debruçada sobre o mar. Para quem não abre mão dos mimos de spa, o novo The Vine (Rua dos Aranhas, 27-A, 100- 9000, www.hotelthevine.com; diárias desde € 221; Cc: todos) é uma boa novidade no Funchal. Possui 57 quartos e uma ampla área de vinoterapia (com tratamentos da grife sul-africana TheraVine). O bonito Quinta Splendida (Estrada Ponta da Oliveira, 11/193-0400, www.quintasplendida.com; diárias desde € 130; Cc: todos) está imerso num jardim botânico e tem piscina aquecida. E, para uma estada com traço brasileiro, a pedida é o Pestana Casino Park (Rua Imperatriz Dona Amélia, 55, 120- 9100, www.pestana.com; diárias desde € 126; Cc: todos), no Funchal, em prédio concebido em 1966 por Oscar Niemeyer. O lugar foi reformado por outro arquiteto brasileiro, Jaime Morais. Possui spa, academia de ginástica, piscinas, imensos jardins, quadra de tênis e cassino.

Comer

As espetadas de carne e os peixes e frutos do mar são o ponto alto da mesa madeirense. Prove as espetadas no Santo António (Estrada João Gonçalves Zarco, 656, 191-0360; Cc: A, M, V), em Câmara de Lobos, que tem preços amigos. Para uma refeição mais elaborada, siga para O Molhe (Estrada da Pontinha, 925-492- 962; Cc: V), restaurante que ocupa uma antiga fortaleza no Funchal. As vistas de enfeitiçar, como se diz em Portugal, vêm de graça.

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Passear

Programa dois em um. Tome o teleférico do Jardim Botânico (Caminho das Voltas, 15, 121-0290, www.telefericojardimbotanico.com; € 12,75, ida e volta; Cc: D, M, V), que atravessa, em nove minutos, um vale profundo (com 550 metros de altitude) coberto por mata virgem e com linda vista para a Baía do Funchal. Outro programa peculiar é passear nos tradicionais carros de cesto (Sítio da Igreja, Monte, 178-3919; € 12,50). Você desliza por 2 km, ladeira abaixo, a bordo de uma carruagem puxada por dois homens vestidos de branco. Os fanáticos por surfe devem seguir para as praias das vilas de Jardim do Mar e de Paúl do Mar. Se tiver tempo, visite a outra grande ilha do arquipélago, Porto Santo, onde Cristóvão Colombo viveu e planejou a viagem à América. A areia das praias é considerada terapêutica. A viagem pelo ferryboat Lobo Marinho (Rua da Praia, 6, Funchal, 121-0300; € 51,50 por pessoa; Cc: todos) demora 2h30 e parte todos os dias, exceto às terças.

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