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7 hedonismos, gostosuras, “diliças” da Rua Pais de Araújo

Por Bruno Favoretto
Atualizado em 27 fev 2017, 15h10 - Publicado em 12 fev 2016, 19h50

Da Tabapuã à Pedroso Alvarenga há um corredor gastronômico de nome Pais de Araújo.

A rua homenageia Pascoal Paes de Araújo, bandeirante que descobriu o Rio Tocantins em 1672, colega de Jerônimo da Veiga e Antônio Pedroso Alvarenga, que também foram imortalizados em logradouros na vizinhança. Um decreto de 1979 do então prefeito Olavo Egídio Setúbal mudou a grafia para Pais de Araújo.

 

1. Davvero Gelato
É o melhor sorvete da cidade, segundo a última VEJA SÃO PAULO COMER & BEBER. O sucesso em apenas 13 meses de vida se explica devido à experiência das sócias Suelen Ferrari e Débora Tesoto, que se prepararam na Carpigiani, universidade do gelato em Bolonha. Por R$ 11 se consegue duas bolas no copo – com ou sem lactose, a de chocolate tem 86% de cacau. Surpreende a de café branco, feita com grãos orgânicos. Dá para ir com crianças, que podem brincar na área de recreação, e cães, já que há potes de água para eles. (Nº 129)

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2. La Pergoletta
Desde o meio de 2015 funcionando no antigo endereço do finado árabe Al Baladi, a cantina com matriz no Tatuapé e filial em Los Angeles, serve pratos italianos generosos para duas pessoas, caso da concha recheada de quatro queijos (R$ 94). Entre os executivos, também para dois, aposte no agnolotti ai funghi fornido com ricota. (Nº 185)

 

3. Le Pain Quotidien
Espécie de Eataly das padocas, a rede belga, que debutou no país em 2012, já conta com cinco unidades paulistanas, de onde saem pães com fermentação natural e farinha orgânica. Quem vai no café da manhã encontra uma cesta (R$ 17,20) com pães, manteiga, creme de chocolate e geleias. Agrada demais, a qualquer hora, a inflacionada fatia de cheesecake de frutas vermelhas (R$ 17,20). (Nº 178)

 

Codfish com Ratatouille do Le Vin / Foto Divulgação

Codfish com Ratatouille do Le Vin / Foto Divulgação

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4. Le Vin
Todo mês, 1 200, canapés sãs devorados nas quatro unidades paulistanas do bistrô/boulangerie/pâtisserie. Número que deve crescer na unidade da Alameda Tietê com uma proposta que evoca as happy hours francesas ao ar livre: até 28/2, das 6 da tarde às 21h40, são servidos no parklet porções de R$ 14 – pasteizinhos de carne e, claro, canapés de salmão defumado e de terrine campagne (mix de fígado, toucinho e conhaque). Para comer, o Codfish com Ratatouille – um bacalhau com legumes preparados ao modo francês, novidade. Em tempo: Clericot a R$ 32.

 

5. Maracujá
No endereço um dia habitado por Amácio Mazzaropi, ator e cineasta popular na pele do Jeca Tatu, aparecem, há um ano e meio, engravatados em busca de refeições inventivas, como o salmão ao molho de coco e risoto de curry com banana da terra (R$ 49). Pela mesma quantia chega à mesa o mignon com crie ao molho de cranberry e risoto de aspargo. (Nº 168, 11/3079-1145)

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6. Mellão
O antigo Mello & Mellão simplificou o nome, mas não o sabor das iguarias trabalhadas pelo chef Hamilton Mello, o Mellão, uma figuraça que não vai passar despercebida durante a experiência, sempre interessado em saber o que acharam do rango. O barato é a decoração com referências ao cineasta Federico Fellini e, nas caixas, as trilhas célebres de Nino Rota (La Dolce Vita, Amarcord, O Poderoso Chefão…). Para comer? A paleta de cordeiro (R$ 69) vai bem. E vale muito o executivo (R$ 41) em três etapas. (Nº 184)

 

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=BtG9ZM-ZHnY?feature=oembed%5D

 

A panqueca berry mix da The Dutch Pancake / Foto Mauro Holanda

A panqueca berry mix da The Dutch Pancake / Foto Mauro Holanda

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7. The Dutch Pancake
O nome denuncia: dá-lhe panquecas salgadas e doces ao estilo holandês em 32 sabores, metade deles doce, metade salgado. A estrela do cardápio é a franse (R$ 29), com brie, bacon, maçã e mel. O café (R$ 5), que vem acompanhado do pecaminoso stroopwafel, aquela bolachinha recheada com caramelo, faz belas duplas com as pannekoeken naturel (R$ 13), de açúcar e canela, e berry mix (R$ 23), com frutas vermelhas, sorvete de creme – fornecido pela Davvero – e chantilly. (Nº 119)

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