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Roteirão da Rio-Santos: as praias e cachoeiras entre Ubatuba e Paraty

Por fernandoeloi
Atualizado em 27 fev 2017, 14h37 - Publicado em 21 nov 2016, 15h44

Continuado a jornada pela estrada Rio-Santos, prepare-se para atravessar um dos trechos campeões de audiência. O tráfego cai sensivelmente após o trevo principal de Ubatuba. Soma-se um trecho de pequenas elevações na estrada com lindas praias ao lado direito – e até uma cachoeira no meio do caminho – e teremos os componentes perfeitos para o sucesso.

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A 7 km do trevo, a Praia Vermelha do Norte é a única que está na beira da rodovia. Com ondas fortes, os surfistas dominam o território.

Praia vermelha, não. Praia dourada. #ubatuba #beach #brazil #summer #missaovt #instatravel #travel #nature #sun #summertime #sunset

Uma foto publicada por Ludmilla Balduino (@ludmillabalduino) em Nov 15, 2016 às 12:49 PST

A praia seguinte segue a mesma linha: a linda Itamambuca, palco de tantas etapas do circuito mundial de surfe.

Reduto do surfe, Itamambuca é a praia mais famosa do litoral norte de Ubatuba (foto: Renato Pizzutto)

Reduto do surfe, Itamambuca é a praia mais famosa do litoral norte de Ubatuba (foto: Renato Pizzutto)

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Passando Itamambuca, há uma subidinha na estrada. No topo, o Mirante da Polícia, ao lado da entrada da Praia do Félix, tem o recuo necessário para a segurança e uma panorâmica que provoca um longo uaaauuu.

Vamos para o banho de cachoeira? A 5 km do Mirante da Polícia, estacione o carro no acostamento próximo à ponte sobre o Rio Prumirim e caminhe no máximo cinco minutos até encontrar a Cachoeira do Prumirim, uma queda em dois níveis (o segundo, um tobogã natural). Nos fins de semana, a cachoeira fica bem crowdeada, rola uma farofinha considerável.

Sim , essa ponte em cima da cachoeira é a Rio-Santos (foto: Spectral Design/iStock)

Sim , essa ponte em cima da cachoeira é a Rio-Santos (foto: Spectral Design/iStock)

Rio-Santos avante, e placas de indicação à belas e preservadas praias parecem pipocar a cada quilômetro: Puruba, Ubatumirim, Almada/Brava da Almada, Fazenda e Picinguaba. Essa última, uma vila de pescadores com barquinhos coloridos no mar e artesanato no solo.

Um aclive mais acentuado vai marcando o fim do trecho paulista – mas ainda há tempo de curtir Camburi, uma praia mais selvagem em meio a uma comunidade caiçara.

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Entrando no Estado do Rio de Janeiro, a Rio-Santos dá uma guinada para o interior e o mar só é visto já na chegada a Paraty. Entretanto, quando chegar no trevo do bairro Patrimônio, nem hesite em adentrar pela estreita estrada e seguir rumo a Trindade, a melhor praia paratiense com acesso rodoviário. Quem tem disposição pode fazer uma caminhada até a piscina natural do Cachadaço.

Cachadaço, em Trindade: 15 minutos de caminhada, praia sussa e uma piscina natural deslumbrante (foto: Rafael dos Santos Veríssimo/Wikimedia Commons)

Cachadaço, em Trindade: 15 minutos de caminhada, praia sussa e uma piscina natural deslumbrante (foto: Rafael dos Santos Veríssimo/Wikimedia Commons)

Paraty é reconhecida pela produção de cachaça. A 6 km do Centro, vale parar na bicentenária Fazenda Coqueiro e conhecer a produção de uma das mais tradicionais marcas de aguardente.

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