1/14 Inaugurado em 1998, o Museu do Café funciona no antigo espaço da Bolsa Oficial do Café, criada em 1922 para oficializar a compra e a venda do café que chegava do Vale do Paraíba em direção ao Porto de Santos. (Museu do Café / Divulgação / Divulgação) 2/14 Composto por 70 cadeiras e uma mesa principal, o Salão do Pregão era o local mais importante para a economia brasileira no século 18. Lá eram decididos os preços e condições para a compra e venda dos grãos de São Paulo (Cláudio Arouca / Museu do Café / Divulgação) 3/14 Além das cadeiras para os negociadores, havia também uma pequena mesa a frente de cada uma delas, onde eles podiam conferir o café que queriam comprar (Marco Antônio Sá / Museu do Café / Divulgação) 4/14 Vitral "A visão de Anhanguera", do artista Benedicto Calixto, localizado no teto do grande salão da antiga Bolsa do Café (Museu do Café / Divulgação) 5/14 Após sua inauguração, em 1998, o Museu do Café se tornou uma das principais atrações de Santos, reunindo documentos, exposições e muitas variações do café brasileiro para prova (Victor Hufo Mori / Museu do Café / Divulgação) 6/14 Com paineis, estátuas e reproduções fiéis ao período cafeeiro de São Paulo, as exposições do Museu do Café buscam retratar com detalhes um dos períodos mais gloriosos da economia paulista (Lucas Santos / Museu do Café / Divulgação) 7/14 Além das exposições permanentes, o Museu do Café também realiza mostras temporárias, que contam períodos pontuais da história do café no Brasil (Museu do Café / Divulgação / Divulgação) 8/14 Mesmo quase 100 anos após a construção original, o Museu do Café ainda preservas aspectos da obra original. Tombado pelo (Iphan) Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 2009, o prédio já era preservado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat), em esfera estadual. (Tadeu Nascimento / Museu do Café / Divulgação) 9/14 Após conhecer melhor a história do café brasileiro, nada melhor do que provar uma das variações disponíveis na cafeteria do museu. Além de prová-las no local, também é possivel comprar vários tipos de grãos (Lucas Santos / Museu do Café / Divulgação) 10/14 Atualmente, a Cafetaria do Museu trabalha diversos tipos de cafés brasileiros, inclusive o Jacu Bird Coffee, o mais caro e raro do Brasil, obtido com os grãos expelidos pelo pássaro Jacu, que se alimenta dos frutos do café (Museu do Café / Divulgação) 11/14 Uma das variedades de café servidos no Museu do Café (Lucas Santos / Museu do Café / Divulgação) 12/14 Painel de cotação, em madeira, na entrada do salão do pregão da antiga Bolsa Oficial do Café, edifício histórico restaurado, que abriga o Museu do Café (Heudes Regis) 13/14 (Fabio Luiz/Flickr/creative commons) 14/14 (Fernando Mafra/Flickr/creative commons)
O imponente prédio em estilo neoclássico do Museu do Café em Santos (SP) sediou a Bolsa de Café, onde as negociações do produto, principal fonte de riqueza do país na época, foram feitas até 1957.
No salão do pregão, com cadeiras de jacarandá, vale observar com calma os elementos de referência maçônica no piso (estrela de Davi) e nos painéis feitos por Benedicto Calixto (pedra triangular, martelo e colher de pedreiro).
O passeio continua no andar de cima, com exposições ligadas ao universo da bebida. No final, prove o expresso na Cafeteria do Museu do Café .
Duas vezes por mês, sempre às quintas-feiras, também abre para visitas das 18h às 21h – veja a programação especial no site oficial .